Nome Botânico: Cedrus deodora
Parte da Planta: Madeira
Método de extracção: Destilação a vapor
Origem: Himalaias (Norte da Índia)
Cor: Amarelo esverdeado pálido
Consistência: Média
Nota: Baixa
Aroma: É forte e Exótico. Tem um aroma seco - lenhoso, ligeiramente canforado, balsâmico com notas de fumo e com uma pitada muito subtil a especiarias.
Descrição: É uma espécie de cedro nativo dos Himalaias ocidental ao Afeganistão ocidental, Paquistão setentrional, Caxemira, noroeste da Índia, extremidade sudoeste do Tibete e Nepal ocidental, ocorrendo a altitudes entre os 1500 e 3200 m. É uma árvore conífera de grande porte, que chega a atingir 40 a 50 m de altura, excepcionalmente 60 m, com um tronco que pode medir até 3 m de diâmetro. Tem uma copa cónica, com ramos nivelados e lançamentos pendentes.
História: Também é conhecido por Cedro Tibetano. Os antigos Egípcios já usavam este óleo, sobretudo para embalsamar e também para cosméticos e perfumaria. O seu nome deodora deriva da latinização do nome em sânscrito, 'devadara', que significa madeira dos deuses.
Mistura bem com: Óleos Cítricos, dando-lhes uma base que os complementa muito bem. Também se mistura bem com Alecrim, Camomila, Eucalipto e muitos outros.
Propriedades Terapêuticas: Anti-séptico, anti-seborreico, anti-putrefaciente, afrodisíaco, adstringente, diurético, expectorante, fungicida, mucolítico, sedativo (nervoso), estimulante circulatório e tónico. Na Índia , o óleo de Cedro dos Himalaias é considerado um óleo com propriedades insecticidas e anti-fúngicas e como tendo grande capacidade para controlar a deterioração das espécies causada pelos fungos durante o seu armazenamento.
Precauções: Não é tóxico nem irritante. Evite usar durante a gravidez.
Esta Informação é fornecida apenas para efeitos educacionais.